Programação
A data teve sua origem em 1992, após um grupo de mulheres se reunir e discutir alternativas para reverter os dados sobre violência e desigualdade da população negra. Após este primeiro encontro, surge, então, a Rede de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro Caribenhas, que, juntamente com a ONU, lutou para que o dia 25 de Julho fosse reconhecido como o Dia Internacional da Mulher Negra, Latino-Americana e Caribenha.
Claudia Patricia de Luna Silva
Pós-graduada em Direitos Difusos e Coletivos pela Escola Superior do Ministério Público do Estado de São Paulo e em Direito Previdenciário e Acidentário pela Faculdade Legale. É especialista em violência de gênero pela Georgetown University e atua na defesa e garantias dos direitos das mulheres em situação de violência doméstica desde 1997. Membro do Conselho de Notáveis do Instituto Latino Americano de Direitos Humanos, integrou grupos de estudos sobre violência de gênero, empoderamento de mulheres e estratégias de advocacy para prevenção e enfrentamento ao racismo e discriminação racial na George Washington University, Miami University e Organização dos Estados Americanos (OEA). A advogada já integrou o Comitê Interinstitucional de Prevenção e Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas do Estado de São Paulo (2005/2012), a Comissão da Mulher Advogada da Secional (2001/2003) e o Conselho Estadual da Condição Feminina de SP. Diretora executiva da Elas por Elas – Vozes e Ações das Mulheres, participa, desde 1999, do Projeto Promotoras Legais Populares do Geledés Instituto da Mulher Negra.
Suena Mourão Bomfim