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Tecnologia, cultura, experimentação e solidariedade no Mês da Advocacia

AASP reinventou o “11 de Agosto” com um roteiro interativo

Se nada mais é como antes, por que restringir a um dia o que pode ser comemorado sempre? Com essa questão em mente, a AASP planejou os eventos do Mês da Advocacia em 2020. O ano da pandemia entra para a história como o ano dos desafios, da tecnologia, da virtualidade e da saudade do convívio. E, para os associados, foi preparado um roteiro eclético que misturou tudo para trazer conexão, conhecimento e lazer. Agosto foi um mês de inovação.

Com a segurança dos seus 77 anos de excelência na prestação de serviços, a AASP ousou reinventar novos modos de network para seus associados. Eles puderam escolher participar de talks e experiências que uniram gastronomia e cultura em saraus virtuais, bate-papo on-line, jazz session e happy-hour. Aprenderam sobre a história do café, prepararam sua própria cachaça e degustaram vinhos com curadoria de especialistas – tudo ao vivo e interagindo com os apresentadores. Deu tão certo que todos ultrapassaram o tempo previsto inicialmente. E tudo bem. Nesse novo modus operandi, quando a conexão é boa, o público fica ligado, conversa e troca saberes. Foi assim nas quatro experiências temáticas.

Degustação e network

A Cafeinada foi a primeira experiência. Com a curadoria da barista Angélica Lebante, os associados aprenderam sobre a bebida mais consumida no Brasil. Fizeram café e encontraram ali novas formas e métodos de consumo. Foi surpreendente descobrir, ao vivo, que a cor é determinada pela torra. Angélica fez dois cafés: um de mercado e um especial, que os associados receberam em casa, degustaram e compararam. Então, ela mostrou que, mesmo colocando água no que sobrou da amostra do café do mercado, ele não atingiria a cor do outro, especial, nem colocando o dobro de água. Fica a dica: café bom não é o mais escuro.

Sentidos foi uma imersão na história da cachaça com dois especialistas: Isadora Fornari e Mauricio Maia. Num formato inédito de workshop on-line, com kit de degustação, eles orientaram a criação de uma bebida customizada a partir das amostras cuidadosamente selecionadas entre as melhores do país. Durante a conversa, ficou claro que cachaça boa não queima na boca e nem cheira a álcool. As boas cheiram a madeira, folhas e vegetais.

Os sommeliers Saulo Moura da Silva e Luise Costa conduziram a experiência Vinhos com rótulos sul-americanos. Para falar da cultura e das peculiaridades da bebida, escolheram dois exclusivos para os associados da AASP: um Sauvignon Blanc e um Malbec. E para os que gostam de espumantes, contaram como identificar a qualidade. O espumante bom tem muitas colunas de bolhas no copo e elas são fininhas.

O mais artístico dos eventos foi o workshop de pintura com jazz ao vivo. Virtualmente, a desenhista Bruh Bandeira ensinou algumas técnicas de combinação de cores para em seguida propor o exercício de criatividade. Os artistas amadores começaram a pintar ao som de uma jazz session ao vivo. O show, acústico e intimista, serviu de inspiração para os associados, que retrataram os músicos nos trabalhos.

Talks solidárias

A empresária Chieko Aoki e a coach jurídica Maria Olívia Machado foram as estrelas das duas talks solidárias. Chieko, da rede hoteleira Blue Tree, citada como uma das executivas mais brilhantes do país, falou sobre empreendedorismo e novas competências para enfrentar a crise. Maria Olívia Machado ensinou técnicas de gestão de tempo e como se preparar para as mudanças que estão por vir. O valor recebido como ingresso beneficiará três instituições por meio do programa AASP Solidária: Comunitas, Sefras e Cenha.

 

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