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Advocacia no metaverso

Escritórios experimentam novo universo, mas ainda falta tecnologia para experiência completa.

Ainda não há definições jurídicas sobre o metaverso. No momento, ele é uma versão conceitual do futuro da internet, que deve combinar interações 2D e 3D, necessitando, para isso, de equipamentos de realidade aumentada, além de velocidade e capacidade de transmissão de dados em tempo real.

“Então, por mais que o brasileiro tenha grande volúpia em ser vanguarda no uso de novas tecnologias, terá de aguardar um pouco para realmente experimentar esse universo”, alerta Antonio Carlos de Oliveira Freitas. Segundo ele, sem 5G – tecnologia que engatinha no país – e plataformas de multiverso interconectadas, não há como usufruir de fato dessa vivência.

Ainda assim, os desbravadores já apareceram de olho no pioneirismo e na publicidade oriunda desse investimento. “Decidimos abrir o escritório no metaverso para aperfeiçoarmos nossa compreensão sobre o novo universo virtual e sobre todos os seus aspectos legais. Ao mesmo tempo, oferecer aos nossos clientes a oportunidade de experimentar o mundo virtual e entender sua presença sob o ponto de vista jurídico, seus direitos e obrigações”, conta Gustavo Viseu. Em janeiro, ele contratou uma empresa para desenvolver o projeto e, em março, abriu a unidade para colaboradores e clientes.

O advogado usa o espaço para reuniões e diz que a propaganda compensa.

Conheça melhor esse universo e entenda os riscos e oportunidades que o metaverso oferece para a advocacia na reportagem do Boletim 3149, disponível no portal da AASP.

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