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A história das mulheres na AASP

Representatividade feminina cresceu na advocacia e na AASP.

Georgette Nacarato Nazo foi a primeira conselheira da AASP. Ela exerceu seu mandato de 1967 a 1969, época em que as mulheres representavam cerca de 17% da advocacia. Na década seguinte, Maria Eugênia Raposo da Silva Telles representou as mulheres no Conselho da Associação. Quando encerrou seu mandato, em 1983, as advogadas já representavam aproximadamente 37% da classe.

Ao longo dos anos, a representatividade feminina cresceu na advocacia e na AASP numa conexão que evidencia o engajamento da instituição com o mercado de trabalho e com a vanguarda da profissão.

Hoje, advogadas somam 49,6% dos profissionais registrados no país e, nos escritórios, a tendência é de crescimento. As estudantes de Direito, em 2020, ocupavam 54,3% das vagas de estágio. A expectativa dos pesquisadores, que usam esses números oficiais, é de quem em dez anos elas representem 64,3% da advocacia brasileira. Na AASP, a proeminência da mulher advogada já desponta sob a liderança de Viviane Girardi, recém-eleita presidente da instituição. Na diretoria, elas são maioria.

Confira a linha do tempo das mulheres na AASP.

 

Link vídeo Viviane (https://mla.bs/885fcb8c)

 

Fonte: Núcleo de Comunicação AASP.

 

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