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O que faz, na prática, um engenheiro jurídico?

Mercado carece de um novo profissional jurídico

Levantamento da empresa alemã Statista, um dos maiores portais de pesquisa de dados do mundo, revelou que o mercado global de tecnologia jurídica cresce em ritmo acelerado. Em 2020, em meio à pandemia, a indústria gerou US$ 17,58 bilhões de receita em todo o mundo. A previsão é a de que o mercado aqueça ainda mais, chegando a US$ 25,17 bilhões de receita até 2025. 

O levantamento sugere que o mercado ganhará, nos próximos anos, mais ferramentas tecnológicas para as empresas transformarem e melhorarem a forma como os serviços jurídicos são prestados.

“Graduados em Direito que cresceram com os avanços tecnológicos, ao lado de um grande número de entusiastas da tecnologia, que identificaram as oportunidades disponíveis no mercado de serviços jurídicos, ampliaram a visão de soluções em tecnologia para um setor que é frequentemente considerado mais conservador e tradicional”, dispõe o relatório. 

Ainda que não haja dados específicos do Brasil, aqui já encontramos os efeitos dessa realidade, com abertura de startups de serviços, incubadoras e novas áreas de trabalho na intersecção entre Direito e tecnologia. É o caso da carreira de engenharia jurídica, relativamente nova e muito requisitada por empresas que trabalham com prestação de serviço para escritórios e advogados autônomos. 

Para entender melhor esse mercado que se abre à advocacia, e seus desafios, conversamos com um profissional sênior, que passou por grandes escritórios de advocacia e decidiu voltar sua carreira para a engenharia jurídica; e um estudante, que escolheu estagiar nessa área. Um trabalha em São Paulo e o outro, na Bahia, mas o dia a dia deles guarda semelhanças nos afazeres e na expectativa, que você confere na edição 3124 do Boletim AASP. Acesse aqui

Fonte: Núcleo de Comunicação AASP | BAASP ed. 3124

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