AASP logo
AASP logo

Notícias

Mulheres refugiadas debatem feminismo e resistência na AASP

Mesa redonda abre comemorações do mês da mulher.

O 8 de março tem o intuito de exaltar as conquistas sociais, políticas e econômicas das mulheres na sociedade após o advento da Revolução Industrial. Desta forma, a Associação dos Advogados de São Paulo (AASP), que neste ano completa 75 anos de fundação, faz questão de oferecer uma programação especial aos seus visitantes.

Em geral fugindo de países com conflitos intermitentes, intolerância étnica e perseguições políticas que as fazem perder empregos ou sofrerem abusos, as mulheres refugiadas, muitas viúvas ou com filhos, procuram abrigos e uma forma de recomeçar a vida longe dos traumas vivenciados.

Para debater estas questões, na busca por soluções, a AASP promove, no dia 1°/3, a mesa-redonda “Mulheres refugiadas no Brasil – feminismo e resistência”, que trará aos presentes uma visão sobre a condição social da mulher refugiada no Brasil, seus desafios, empatia e pertencimento.

 

Presenças confirmadas:

 

Nkechinyere Jonathan

Professora de inglês e nacional da Nigéria. Mãe de quatro filhos. Solicitante de refúgio no Brasil desde 2014.

 

María Ileana Faguaga

Jornalista nacional de Cuba. Solicitante de refúgio no Brasil desde 2014.

 

Patrícia Gorish

Advogada e presidente da Comissão Nacional de Direito Homoafetivo do IBDFAM.

 

Elaini Cristina Gonzaga da Silva

Advogada e doutora em Direito Internacional pela USP.

 

Mari Garbelini

Advogada e coordenadora do Abraço Cultural.

 

O que: Mulheres refugiadas no Brasil – feminismo e resistência

Local: Rua Álvares Penteado, 151, Centro de São Paulo-SP

Data: 1°/3 – 19 h

Classificação: livre

Evento gratuito

Inscrições: aqui

 

Fonte: Núcleo de Comunicação AASP

Leia também: